ENSINE CRISTO
Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou. 1 João 2:6
terça-feira, 24 de abril de 2018
Um bom trabalhador
II Timóteo 2.15
“Empenha-te em apresentar-te a Deus já aprovado, como um obreiro inculpável e que ministra retamente a palavra da verdade” (TR).
Introdução
Paulo gosta de usar ilustrações para explicar seus ensinos. Ele faz isso nos versos de 2-6, falando sobre o soldado, atleta e fazendeiro, mas Paulo soma agora o trabalhador de um modo geral, talvez pensando no seu próprio conhecimento como um artesão qualificado. Os leitores judeus teriam entendido uma exortação para serem diligentes em representar “a palavra da verdade” certamente como uma exortação para estudar a lei de Deus, onde se encontrava a sua Palavra (Sl 119.43 Jamais tires da minha boca a palavra da verdade, pois nas tuas ordenanças coloquei a minha esperança). Embora Paulo pressupõe tal investigação das Escrituras (3.14-17), mas sua ênfase aqui está na representação precisa do evangelho em contraste comas palavras vazias. O texto é categórico em informar qualidades que são endêmicas de um obreiro aprovado.
1.O OBREIRO APROVADO SE EMPENHA
O verbo empenhar ou diligenciar na língua grega é spoidázo (vmaa2s=verbo imperativo aoristo, voz ativa, 2pessoa singular) nos traz uma noção de zelo persistente. Paulo dá uma ordem a Timóteo, e espera que ela já esteja de fato realizada de forma adequada pelo mesmo. Se quisermos ser obreiros aprovados devemos ser zelosos no que fazemos. Empenhar-se é fazer todo o possível para que seja feito corretamente, com diligência, sem relaxo, sem desleixo. Se esforce sempre para fazer o melhor. O obreiro aprovado se empenha.
2.O OBREIRO (ergatem=trabalhador=sams=substantivo acusativo masculino singular) PRECISA DA APROVAÇÃO DEUS
A aprovação é a razão de ser da maioria de nós. Você para trabalhar em uma empresa precisa de provado. Para fazer faculdade precisa ser provado. E o que nos torna felizes é o resultado positivo, a nossa aprovação. Se nas coisas comuns da vida precisamos de aprovação, porque seria diferente nas coisas de Deus? Se Deus não nos aprovar, se a Igreja não nos aprovar, não podemos insistir em fazer qualquer coisa que vier em nossas mãos. Sem aprovação de Deus nada que fizermos produzirá efeitos benéficos. Paulo usa dókimos que significa aprovado depois de exame. (aamsn=adejetivo acusativo masculino singular). Não podemos ser negligentes com a força deste ensinamento. Ele é como som de uma bomba nuclear atingindo nossos tímpanos a fim de que saibamos que é algo sério que está sendo tratado. Muitas igrejas estão sofrendo com obreiros que possuem um bom currículo acadêmico, mas falta-lhes o mais importante. Creio eu que o fator preponderante que leva uma igreja a sofrer é a falta de aprovação dos obreiros da parte de Deus para servirem nas congregações (II Co 5.20). Igualmente, não basta apenas a aprovação para o seu ministério, os obreiros precisam ter convicção que são chamados para aquele ministério, naquele lugar, naquelas condições com aquelas pessoas. Sem isso ao invés de nutrirem o rebanho e levarem o mesmo a desenvolver-se acabam por destruí-lo. As intenções são boas, mas não nos basta apenas boas intenções. É mister a aprovação de Deus em tudo. O obreiro precisa da aprovação de Deus para trabalhar seja lá qual for sua área de atuação. O obreiro precisa da aprovação de Deus.
3.O OBREIRO APROVADO DÁ E TEM UM BOM TESTEMUNHO
O verbo Apresentar no grego Paristemi = Parastesai = vnaa = verbo infinitivo aoristo voz ativa junto com o adjetivo anepaíschinton = inculpável ou pode assumir a forma também de não envergonhavél trata-se de alguém que sabe o que está fazendo sem medo de errar. Ele pode ser imitado, ele pode ensinar, ele pode ser usado como referência. Ele sabe o que faz. Um obreiro aprovado dá e tem um bom testemunho. Não é perfeito, mas é alguém que pode servir de aio para nos conduzir até Cristo.
4. O OBREIRO APROVADO SABE USAR A BÍBLIA
Este texto transliterado diretamente para nossa língua poderia ser lido desta forma: que ministra retamente a Palavra (logos) da verdade ou que dispensa com retidão a Palavra (logos) da verdade (verdade=Aleteias) O verbo utilizado aqui é ortotoméo = ortotomointa = vppaams = verbo particípio presente voz ativa acusativo masculino singular que significa “cortar uma linha reta, ou cortar uma estrada reta”. Segundo a Chave lingüística do Novo Testamento A metáfora pode ter as seguintes realidades como base, fazer uma linha reta com arado; construir uma estrada em linha reta, ou um pedreiro cortando uma pedra para colocá-la em seu lugar próprio, ou ainda, o corte de um sacrifício ou alimento para o uso da casa. Um obreiro aprovado qual caminho seguir. Ele sabe usar sua ferramenta de trabalho como ninguém. Ele conduz as pessoas pelo caminho certo porque sabe usar sua bússola, o seu mapa. Ele não se desvia nem para direita nem para esquerda porque sabe que seus caminhos devem ser retos, estar no plumo. Quando o obreiro sabe usar a Bíblia, não só ele andará de forma coerente com a Palavra, (retamente ou com retidão) o povo também terá o suficiente para assim fazê-lo. A Palavra da Verdade os livrará do raquitismo e da desnutrição espiritual, assim como obreiro que dispensa sobre o rebanho este maná. E assim como é importante para uma criança recém nascida o leite materno, de tal modo a Palavra pregada de forma correta o é para todos nós. O obreiro que sabe usar de forma certa as Escrituras Sagradas guiará o rebanho que Deus o concedeu de forma certa e o medo de sair dos trilhos ocorrerá apenas quando estivermos em um trem de verdade, mas nunca quando estivermos na igreja.
Conclusão:
Se quisermos ser obreiros aprovados precisamos destas características em nossas vidas. Para sermos trabalhadores aprovados precisamos: (1) empenhar-nos; (2) ter aprovação de Deus em tudo que formos fazer; (3) dar e ter um bom testemunho e (4) saber usar a Palavra da Verdade que é a Bíblia. Que o Eterno através de sua graça nos ajude.
O Deus de Toda Revelação
(Extraído
da Bíblia A21)
Como podem aqueles
que nunca ouviram falar do Deus verdadeiro ser cobrados por ele?
Gn 14.17-20
Muitas
pessoas imaginam que a única revelação de Deus para o homem encontra-se na
Bíblia. Mas tal informação está incompleta. Nesse texto vemos que Abraão foi
abençoado por Melquisedeque, sacerdote do Deus Altíssimo. Apesar de não
sabermos de onde ele veio, vemos que Melquisedeque conhecia muita coisa sobre
Deus. De onde lhe veio tal conhecimento? Observe as diferentes revelações de
Deus ao homem:
·
Revelação
na natureza: Comprova a existência do poder de Deus (cf. Sl19.1; Rm 1.19,20)
·
Revelação
na história humana: Como Melquisedeque, muitos povos sabem muita coisa sobre
Deus (Fator Melquisedeque).
·
Revelação
no próprio homem: Sendo imagem de Deus, o homem sabe que Deus existe (cf. Gn
1.26).
·
Revelação
em Cristo: Jesus era Deus encarnado, revelando Deus aos homens (cf. Cl 1.15).
·
Revelação
na Bíblia: A Bíblia é a revelação especifica para salvação do homem (2Tm 3.16)
Diante dessa realidade, pode
alguém dizer que nunca soube nada sobre Deus? Cada um será cobrado de acordo
com a luz que tiver recebido. Todos têm sua responsabilidade de responder
positivamente à revelação divina. Todavia, é preciso ficar bem claro que sem
Cristo ninguém poderá alcançar salvação.
Ortodoxia
A HARMONIA ENTRE TRÊS
PESSOAS DA TRINDADE
Uma das percepções mais importantes da
teologia bíblica é a unidade das obras da Trindade. Cristãos bíblicos crêem que
Deus o Pai, Deus o Filho e Deus o Espírito Santo estão unidos na obra de
redimir a humanidade perdida. Não cremos que eles ajam um contra o outro, ou
mesmo um sobre o outro, mas um com o outro em nossa salvação. Por exemplo,
Jesus não morreu para convencer o Pai a mudar sua atitude para conosco, de
inimizade a amor. Antes, Jesus morreu na cruz por causa do amor do Pai por nós,
como João 3.16: diz: “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu
Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida
eterna”. O Pai e o Filho estão unidos em sua obra pela salvação daqueles que
creem: o Pai elegendo e enviando o seu Filho; o Filho expiando pelos pecados
daqueles escolhidos e dados a ele pelo Pai (João 6.37-40). A mesma harmonia existe
entre o Filho e o Espírito. Jesus morreu pelos pecados de todas as pessoas, ao
passo que o Espírito Santo aplica os benefícios de sua obra a todos quanto o
recebem. O Espírito Santo regenera precisamente as pessoas por quem Jesus
ofereceu sua obra expiatória, de forma que a obra da segunda e terceira pessoas
da Trindade se harmoniza perfeitamente.
Para quem você trabalha?
TRABALHANDO
PARA GLORIA DE DEUS
Texto:
1 Coríntios 16.10-18
Criamos
um ambiente favorável para Aqueles que Realizam o Trabalho de Deus (v.10-12). Timóteo
e Erasto são enviados a Corinto, dois missionários em quem ele muito confiava.
Eles já haviam trabalhado com ele na Macedônia. Timoeto era muito novo, no
entanto Erasto era administrador na cidade (Rm16.23), mas Timoteo era tímido e
um adolescente. Precisava de apoio dos irmãos, mesmo com sua firmeza no
evangelho. Precisamos estar atentos para atender bem as pessoas que servem na
obra do Senhor. Apolo não vai ate eles justamente para não dificultar o
trabalho deles, pois ele era muito estimado pelos Coríntios e talvez a sua ida
ate La poderia causar um racha novamente na igreja, tornando o ambiente
desfavorável pra o crescimento da igreja. Tito havia resolvido alguns
problemas, mas as dificuldades ainda continuavam na igreja. Na verdade elas
haviam aumentado (2 Coríntios 1.25-23). Existem vários motivos para não
ajudarmos. Mas sempre existira pelo menos um para lembramos que devemos
consagrar as nossas vidas e servimos. O sustento que Timóteo, Erasto, Barnabé, Tito e Paulo precisavam não era só o financeiro, mas em todas outras áreas
que possamos imaginar. Paulo ecoa neste capitulo Deuteronômio 15.14. “Carregue
os ombros dele com o produto do rebanho de você, da sua colheita de cereais de
uva. Dê-lhe de acordo com a bênção que Javé seu Deus tiver concedido a você”
(BEDP p.203). Paulo não esta pensando em questões externas, mas principalmente
oposição que ele mesmo enfrentou. A palavra recear ou ter temor “afobos=άϕόβωϛ”.
Paulo não esta pensando em questões externas, mas principalmente oposição que
ele mesmo enfrentou. Não afobem, não o deixem temeroso, muito pelo contrario.
Deixem-no a vontade, confortável, criem um ambiente propicio para que o
trabalho de Deus se desenvolva. Timóteo tem o habito de realizar a obra de
Deus, só precisa de um ambiente propicio para fazer o mesmo. Não o considerem
como nada. Dêem o devido valor a ele, pois ele tem uma vida consagrada ao
trabalho Deus. Devemos estar alertas no Trabalho
de Deus (v.13,14). Precisamos estar alertas o tempo todo, pois quando não
estamos de guarda o inimigo entra e faz um estrago terrível no meio do povo de
Deus. A palavra grhgoreite=vigiar,
estar alerta, esta no presente no imperativo. Isto significa esta e uma ordem
dada por Deus através do Apostolo Paulo, para vivermos assim de maneira
constante. Quantas oportunidades desperdiçadas porque não vigiamos, por que não
estávamos alertas? Quando trabalhamos para Deus temos que ter olhos de águia,
termos atenção redobrada. Precisamos também de coragem (andrizesqe). Ter coragem, não e fechar o olhos e seja o
que Deus quiser. E enfrentar as questões de cabeça erguida e com olhos bem
abertos porque sabemos o que estamos fazendo. Nossa motivação vem do alto. Não
obedecemos a Deus cegamente, mas sabiamente, conscientemente. Estamos dispostos
para encarar o que vier, porque “suportamos todas as coisas em Cristo” (Fl
4.13). Aristóteles usa a palavra indicando a coragem que ele descreve como o
meio termo entre o temor e confiança. Nos papiros a palavra era usada na
exortação: Portanto, não temam, mas sejam corajosos como homens”. Precisamos
estar alertas, ser corajosos, mas também fazer tudo isso como amor. Devemos ser
tudo isso e mais um pouco, mas aos moldes do Reino de Deus. Com amor fraternal.
Precisamos cooperar com aqueles que
trabalham para Deus (v.15,16). E bom olhar para trás e ver o sucesso que
obtivemos por intermédio da graça de Deus. Paulo desfruta disso quando olha e
vislumbra um dos primeiros frutos do seu trabalho na Acaia. Precisamos nos
sujeitar, ou estar sujeito aos outros para que o trabalho cresça. Vc e eu
precisamos trabalhar com alguém, no entanto, nem sempre vamos dirigir, mas vamos
ser dirigidos. A idéia aqui da cooperação de Paulo e cooperar ate esgotar-se.
Paulo nos relembra aqui sua orientação no capitulo 3.9. Não há um que seja
melhor do que o outro. Todos são importantes para que o trabalho gere frutos. Reconhecer as pessoas que estão entre nos
Trabalhando no Reino e para o Reino (v.17-18). Existem pessoas que muito
embora estejam no Reino, trabalham para si. Outras estão no reino e trabalham
para o Reino. Aqueles que quando estamos em falta eles chegam e completam. A parte
que falta do quebra cabeças. Estafanas e Fortunato, Acaico são aqueles irmãos
que chegam para somar. O que faltava para renovar o animo dos Coríntios estes
irmãos chegam trazendo para enche-los, supri-los. O que Paulo esta dizendo aqui
e que eles chegam para que ele possa ter um pouco de descanso. Eles assumiram
áreas que Paulo talvez nem estivesse dando conta e/ou fazendo de qualquer
jeito. Paulo agora pode respirar um pouco e pensar em outras coisas, pois estes
irmãos bencaos. A palavra utilizada por Paulo para se dirigir a eles e
epiginoskete (epiginwskete) e Toioutos (toioutoϛ).
Reconhecer, conhecer e pertencer a uma classe ou ter uma qualidade.
A NECESSIDADE DO APÓSTOLO PAULO
(CARSON. D A. Por Amor a
Deus: Editora CPAD, Rio de Janeiro, 2009).
Suponha que você está
pregando para estudantes universitários, ou para jovens executivos entre seu 20
e 30 anos, digamos, em Nova York. Se tiver que falar sobre Romanos, de que
forma exatamente você lidará com a homossexualidade no capítulo 1 e com a
eleição no capítulo 9? Como falaria sobre o inferno nas diversas passagens em
que o próprio Jesus empregou as mais terríveis imagens? Até que ponto você
seria tentado a recuar ao lidar com a absoluta exclusividade do evangelho ou
quando for falar sobre dinheiro com pessoas ricas? Não podemos nos esquecer de
que Paulo quis pedir oração. Alguns líderes acham que nunca deveriam admitir
uma fraqueza, um medo ou uma necessidade. Agem como se estivessem acima de
qualquer temor. Paulo não. O pedido que ele faz não é pro forma: ele pede
oração para pregar destemidamente o evangelho porque já vinha pregando há
tempos, e se conhecia muito bem para saber do poder e do perigo de pregar
meramente pela aclamação popular. Ao pedir oração, ele admite seus medos, e
garante a solução divina.
terça-feira, 31 de março de 2015
QUE TIPO DE VASO DEUS DESEJA QUE EU
SEJA?
Jeremias 18 1-6
Introdução
O
nome Jeremias “Yirme- Yahu”, significa o senhor estabelece. Ms também pode
significar o senhor lança os alicerces. Javé exalta, ele exalta Javé. O tema do
profeta consiste em uma serie de advertências a Judá, nos sentido de abandonara
idolatria e o pecado para evitar o exilio.
Cada classe da sociedade dos hebreus foi
condenada como indesculpavelmente pecaminosa. Por Judá se recusar a se
arrepender, o cativeiro babilônico seria inevitável. O que os hebreus
precisavam era humilhar-se em submissão ao jugo dos caldeus, e não rebelar-se
contra ele, pois o castigo pela infidelidade à aliança com Deus era bem
merecido. Mesmo assim, chegaria o dia em que Israel seria libertado pelo
Messias, o Justo Renovo, por esse motivo, Israel precisaria sempre confiar
somente em Deus e nunca na sua força carnal.
Data:
o ministério de Jeremias começou em 626 a.C, no 13º ano do reinado do rei
Josias. Jeremias, por natureza, era tenro, manso e simpático, mas Deus lhe deu
a incumbência de proclamar uma mensagem severa e triste.
Podemos
dividir o livro da seguinte maneira:
I-
As profecias sob Josias e Jeoaquim,
1.1-20.18.
II-
As profecias posteriores no reinado de
Jeoaquim e Zedequias, 21.1-39-18.
III-
As profecias após a queda de Jerusalém, 40.1-45.5.
IV-
As profecias contra as nações pagãs,
46.1-51.64.
V-
O apêndice histórico, 52.1-34 (
acontecimentos na queda e no cativeiro de Judá)
DEUS DESEJA QUE EU SEJA UM VASO...
1. TOTALMENTE MOLDADO E OU RECRIADO POR
ELE, POIS É ELE QUEM CRIA OS VASOS. V.3-4
E desci à casa do oleiro, e eis que ele estava fazendo a sua
obra sobre as rodas,
Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.
Jeremias 18:3-4 ACF
Como o vaso, que ele fazia de barro, quebrou-se na mão do oleiro, tornou a fazer dele outro vaso, conforme o que pareceu bem aos olhos do oleiro fazer.
Jeremias 18:3-4 ACF
Então fui à casa do oleiro, e o vi trabalhando com a roda.
Mas o vaso de barro que ele estava formando se estragou-se em suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a sua vontade.
Jeremias 18:3-4 NVI
Mas o vaso de barro que ele estava formando se estragou-se em suas mãos; e ele o refez, moldando outro vaso de acordo com a sua vontade.
Jeremias 18:3-4 NVI
Um
dos atributos mais lindos de Deus, a meu ver, é sua criatividade ou sua arte de
criar as coisas. Ele gosta de fazer isso. Ele fez tudo que existe, não se
desespere. Tudo mesmo, mas o coro de Gênesis na narrativa da criação é que tudo
que Deus fez era muito bom. Mas eu quero convidar você a considerar este “bom”.
Se tudo que Deus faz é bom, porque não é bom? A palavra hebraica “d°hab” em Gn 1.31, na verdade fala que é
bom para ele. Ela também aparece no livro de Daniel cap. 2.32 2/6.24 e Esdras
5.17.
A
matéria-prima usada por Deus para criar estes vasos é o barro. Deus cria os
vasos para glória dele. Matéria-prima é um produto natural ou semimanufaturado (bem intermediário) que deve ser submetido a um processo produtivo até tornar-se
um produto acabado. Nós estamos deformados por causa do pecado e Deus deseja
moldá-lo de novo. Se coloque nas mãos do oleiro. Deus não fala aqui que
descartou o vaso que se deformou, mas que ele usou o vaso deformado para fazer
outro melhor. Para glória, majestade e honras devidas somente a ele. Porque ele
é o Deus que molda as nossas histórias. Esta é a finalidade da criação dos
vasos. Podemos usar nossas vidas para diversos tipos de coisas, assim como vaso
pode ser utilizado para outros fins (agua, cereais, bebidas, terra, areia,
etc.).
Que tipo de vaso você é hoje? Que tipo de vaso as pessoas lhe
tornaram? Que tipo de vaso quer ser?
Porque o meu Deus e o Deus de muitos que aqui estão, sabem que
eles foram criados para serem vasos para glória de Deus!
DEUS DESEJA QUE EU SEJA UM VASO...
2. QUE CONFIE A ELE ESTÁ
TRANSFORMAÇÃO, PORQUE VOCÊ NÃO PODE MOLDAR A SI MESMO. V.5-6
Então
veio a mim a palavra do Senhor, dizendo:
Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
Jeremias 18:5-6 ARIB
Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão, ó casa de Israel.
Jeremias 18:5-6 ARIB
Foi esta,
então, a linguagem do Senhor: casa de Israel, não poderei fazer de vós o que
faz esse oleiro? - oráculo do Senhor.
O que é a argila em suas mãos, assim sois vós nas minhas, Casa de Israel.
Jeremias 18:5-6 VC
O que é a argila em suas mãos, assim sois vós nas minhas, Casa de Israel.
Jeremias 18:5-6 VC
O
homem busca soluções para seus problemas a muito tempo. O mundo aquece. O homem
cria os ventiladores, condicionadores de ar. Se muda para lugares mais frios.
Se esfriar um pouco mais, procuramos agir de maneira inversa ao calor.
Sempre
procuramos dar um jeito nas coisas a nossa maneira. Creio que esta é a síndrome
de Adão e Eva. Os efeitos desta síndrome alcançaram Noé, Abraão, David, Eudson
e também você.
Queremos
resolver a nosso modo, tomar as decisões do nosso jeito. Queremos tocar a
música da nossa preferência. Os maiores problemas que enfrentamos hoje é o
nosso Senhor Jesus enfrentou também são:
Mamom, Preocupação e Egoísmo.
O
dinheiro tem nos corrompido. A preocupação tem nos deixado sem sono. E o
egoísmo tem nos afastado das pessoas.
Não
temos como mudar isso em nós.
Eu não
posso fazer nada para mudar?
Que tipo
de vaso você já foi, está sendo?
Que
tipo de vaso DEUS deseja que eu seja?
Somente
DEUS pode moldar você. Somente ELE pode transformar um vaso defeituoso em um
vaso de benção.
Conclusão
Eu
procurei mostrar através da exposição bíblica que o Senhor dirige os
acontecimentos conforme lhe apraz. Quem não vive conforme o projeto de Deus é
deixado de lado e substituído por outro, até que reconsidere sua posição e se
deixe moldar de novo mãos do oleiro. Refletirmos nesta noite que podemos ser o
vaso que Deus deseja se reconhecermos que só ele tem poder para fazer novas
todas às coisas. Não temos poder em nós mesmos para isso.
Portanto
eu lhe pergunto nesta noite. Você deseja ser moldado por Deus? Você que ser
alguém que agrada a Deus? Que lhe traga alegria? Lembre-se que você foi feito
para glória dele. Não desperdice sua vida em outras coisas que não sejam para
glória do seu criador.
terça-feira, 25 de novembro de 2014
Predestinação
A
doutrina da predestinação segundo Armínio
Armínio
não se recusava a discutir os decretos de Deus. Apenas se opunha à ordem
específica em que os decretos divinos eram colocados nos dois principais ramos
do calvinismo. Segundo ele, ambos eram passíveis de críticas devastadoras da
mesma espécie. Por exemplo, nenhum colocava em primeiro lugar o decreto divino
no sentido de enviar Jesus Cristo para ser o Salvador do mundo, enquanto o
evangelho é essencialmente Jesus Cristo. Na Declaração de Sentimentos,
Armínio propôs um esquema alternativo de quatro decretos divinos a respeito da
salvação intitulado “Meus próprios sentimentos a respeito da predestinação”:
I. O primeiro decreto absoluto de Deus
sobre a salvação do pecador é aquele pelo qual decretou que nomeava seu Filho
Jesus Cristo mediador, redentor, salvador, sacerdote e rei [...]
II. O segundo decreto exato e absoluto
de Deus é aquele pelo qual decretou que receberia em favor aqueles que
se arrependessem e cressem e que, em Cristo [...] se cumpriria a salvação
dos penitentes e crentes que perseverassem até o fim; mas que deixaria em
pecado e sob a ira todos os impenitentes e incrédulos e os
condenaria pela alienação a Cristo.
III. O terceiro decreto divino é aquele
pelo qual Deus decretou que administraria de modo suficiente e eficaz os
meios que eram necessários ao arrependimento e à fé [...].
IV. Depois desses, segue-se o quarto
decreto pelo qual Deus decretou a salvação ou a perdição das pessoas. Esse
decreto se fundamenta na presciência de Deus, pela qual desde a eternidade ele
sempre soube quais os indivíduos que, pela graça [preveniente], creriam e,
pela graça subsequente, perseverariam.
Para
Armínio, portanto, a predestinação era, antes, de Jesus Cristo e não de
indivíduos sem ele.
É
importante lembrar que Armínio insistia que toda a questão da predestinação
estava relacionada à condição caída dos seres humanos carentes de redenção.
Para Armínio, o decreto divino de permitir a queda, em outras palavras, não
dizia respeito à salvação. Os decretos de Deus a respeito da salvação vêm
depois (são logicamente posteriores) da permissão divina da queda de Adão e de
Eva. Como Armínio concebia a queda? Deixou isso claro em seu tratado Certos
artigos a ser diligentemente examinados e ponderados: “Adão não caiu por
decreto de Deus, nem por estar destinado a cair, nem por ter sido desertado por
Deus, mas por mera permissão de Deus, que não está subordinada a nenhuma
predestinação, nem à salvação ou à morte, mas que pertence à providência, que é
distinta e oposta à predestinação”. Em outras palavras, a providência
divina compreende certos decretos e a predestinação divina, outros. As duas não
devem ser confundidas. Na providência, Deus decretou que permitiria a queda de
Adão e de Eva e de toda a raça humana junto com eles. No Exame do
panfleto do Dr. Perkins, Armínio disse claramente que Deus não poderia
evitar a queda depois de criar os seres humanos e dar-lhes o dom do
livre-arbítrio. Armínio acreditava na autolimitação e restrição de Deus e
também na liberdade humana genuína no relacionamento abrangente estabelecido
pela aliança. Portanto, os decretos de Deus quanto à
predestinação dizem respeito aos seres humanos apenas como pecadores depois da
queda e, de modo algum, à própria queda. Deus sabia previameme que os seres
humanos cairiam, mas não decretou nem predestinou, de nenhuma forma, tal coisa.
Depois
que os seres humanos caíram, argumentava Armínio, o primeiro decreto de Deus em
relação a eles era providenciar para que Jesus Cristo fosse seu Salvador.
Então, depois disso, decretou que salvaria, por meio de Cristo, todos aqueles
que se arrependessem e cressem e que deixaria à sua merecida perdição aqueles
que recusassem a salvação. A partir daí, Armínio começa a analisar a
predestinação dos seres humanos caídos. Em primeiro lugar, trata-se de classes
e grupos e não de indivíduos. Isto é, Deus decreta que salvará os que creem,
todos eles. O objeto da eleição para a salvação é um grupo indefinido de
pessoas: os crentes. O objeto da condenação para a perdição também é um grupo
indefinido de pessoas: os incrédulos. Foi assim que Armínio interpretou o texto
de Paulo em Romanos 9: tratando-se de classes ou grupos e não de indivíduos.
“Armínio entende Romanos 9 em termos de ‘predestinação de classes’: ‘os que
buscam a justiça pelas obras e os que a buscam pela fé’; Esaú é exemplo dos que
buscam a justiça pelas obras e Jacó, dos que buscam pela fé.” Mas Armínio
também tinha uma explicação para a predestinação condicional dos indivíduos. Em
sua presciência absoluta, Deus sabe quem terá fé e quem não terá. Como
Paulo disse em Romanos 8.29: “Pois aqueles que de antemão conheceu, também os
predestinou para serem conformes à imagem de seu Filho; a fim
de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos”. A predestinação de grupos,
portanto, é incondicional. A predestinação de indivíduos é condicional e se
baseia na presciência de Deus daquilo que farão livremente com a liberdade que
Deus lhes dá. Essa é a essência do segundo e do quarto decretos de Armínio
mencionados anteriormente.
O
sinergismo evangélico de Armínio
E
quanto à graça? Enquanto os calvinistas clássicos argumentavam que a graça
salvífica é sempre irresistível, Armínio acreditava que a graça significava que
a salvação é resistível e que muitos, inclusive nas Escrituras, resistiram à
graça de Deus. Mas como a salvação pode acontecer “unicamente pela graça” se os
seres humanos são livres para aceitá-la ou rejeitá-la? Se alguém não achar essa
pergunta razoável, é provável que seja arminiano! Os calvinistas e outros
monergistas acreditam que, para se dar completamente pela graça, conforme Paulo
afirmou em Efésios 2, a salvação não podia ser uma dádiva recebida “livremente”
no que se refere à contingência. Em outras palavras, se a pessoa que recebe a
graça para a salvação pudesse recusá-la, então, ao aceitá-la, estaria
praticando uma “boa obra” e mereceria uma parte da salvação, podendo assim
jactar-se. Isso também sugere uma capacidade como a do pelagianismo em que a
pessoa contribui para sua própria salvação, declaram os monergistas. A solução
de Armínio para esse problema delicado é o conceito-chave da “graça
preveniente”. Armínio sempre foi cuidadoso ao atribuir toda a salvação à graça
e nada às boas obras. Um exemplo típico desse cuidado está na seção sobre a
graça e o livre-arbítrio da Carta endereçada a Hipólito A. Collibus:
“O mestre [de teologia] que atribui o máximo possível à graça divina tem a
minha mais alta aprovação, contanto que pleiteie a causa da graça de tal
maneira que não provoque danos à justiça de Deus e não remova o
livre-arbítrio para praticar o mal”. Mas como isso é possível? Armínio
explicou:
A respeito da graça e do
livre-arbítrio, ensino conforme as Escrituras e o consentimento ortodoxo: o
livre-arbítrio não tem a capacidade de fazer ou de aperfeiçoar qualquer bem
espiritual genuíno sem a graça. Para que não se diga que eu, assim como
Pelágio, cometo uma falácia em relação à palavra “graça”, esclareço que com ela
me refiro à graça de Cristo que pertence à regeneração: afirmo, portanto, que a
graça é simples e absolutamente necessária para a iluminação da mente, para o
devido controle das emoções e para a inclinação da vontade ao que é bom. É a
graça que [...] força a vontade a colocar em prática boas ideias e os bons
desejos. Essa graça [...] antecede, acompanha e segue; ela nos desperta,
assiste, opera para queiramos o bem, coopera para que não o queiramos em vão.
Ela afasta as tentações, ajuda e oferece socorro em meio às tentações, sustenta
o homem contra a carne, o mundo e Satanás, e nessa grande luta concede ao homem
a satisfação da vitória. [...] A graça é o princípio da salvação; é o que a
promove, aperfeiçoa e consuma. Confesso que a mente [...] do homem natural e
carnal é obscura e escura, que suas afeições são corruptas e imoderadas, que
sua vontade é obstinada e desobediente e que o próprio homem está morto em
pecados.
A
graça descrita por Armínio nessa declaração um tanto longa é a graça
preveniente. É a graça que Deus oferece e concede a todas as pessoas de alguma
forma e é absolutamente necessária para que os pecadores caídos – mortos em
pecados e escravos da vontade – creiam e sejam salvos. É a graça sobrenatural,
auxiliadora e outorgante de Jesus Cristo. Mas por ser preveniente (acontece
antes), pode ser resistida. Se a pessoa não resistir à graça preveniente e
permitir que ela opere em sua vida pela fé, ela se tornará justificadora. A
mudança é a “conversão”, não uma boa obra, mas a simples aceitação. É aqui que
aparece o sinergismo de Armínio. A vontade humana, livre pela graça preveniente
(a operação do Espírito Santo dentro da pessoa), precisa cooperar simplesmente
aceitando a necessidade da salvação e permitindo que Deus outorgue a dádiva da
fé. Ela não será imposta por Deus e o pecador não pode merecê-la. Ela deve ser
aceita livremente, mas até mesmo a capacidade de desejá-la e de aceitá-la se
torna possível pela graça. O conceito da graça preveniente permite que a
soteriologia de Armínio seja sinergista (envolvendo as vontades e atuações
divina e humana) sem cair no pelagianismo ou no semipelagianismo. Diferentemente
deste último, o sinergismo de Armínio coloca toda a iniciativa e capacidade de
salvação a favor de Deus e reconhece a total incapacidade do ser humano de
contribuir para a própria salvação sem a graça auxiliadora sobrenatural de
Cristo.
Está
claro, portanto, que Armínio rejeitava não somente o supralapsarismo, como
também qualquer conceito monergista da salvação. No mínimo, negava a eleição
incondicional, a expiação limitada e a graça irresistível. Não se pode afirmar
que negava a depravação total. A citação apresentada da Carta a
Hipólito indica que de fato acreditava nela. Alguns remonstrantes
claramente não acreditavam e isso se tornou uma questão delicada e controversa
depois da morte de Armínio. Este não negava a perseverança (a segurança eterna
dos santos), mas argumentava que a questão não estava encerrada e advertia
contra a falsa segurança e certeza. Assim como no caso da depravação total,
muitos arminianos posteriormente rejeitaram a perseverança incondicional e
ensinaram que a pessoa pode perder a salvação por indiferença e também pela
rejeição consciente da graça. Muitos outros arminianos passaram a crer na
segurança eterna dos genuinamente regenerados e justificados pela graça.
O
legado do arminianismo
Uma
questão ainda debatida pelos estudiosos de Armínio é se a sua teologia era
uma alternativa à teologia reformada ou uma adaptação dela.
Richard Muller sustenta que era uma alternativa e, como prova, indica a forte
ênfase de Armínio à autolimitação de Deus. Os teólogos reformados posteriores a
Calvino reconheciam a condescendência de Deus na revelação, mas negavam
unanimemente qualquer autolimitação de Deus na providência ou predestinação.
Carl Bangs sustenta a opinião de que a teologia de Armínio representa uma
adaptação e desenvolvimento da teologia reformada. Embora o próprio
Armínio quase certamente entendesse dessa forma sua teologia, Muller está mais
próximo da verdade. A teologia de Armínio é totalmente protestante, mas não
reformada. O teólogo holandês se propôs reformar a teologia reformada, mas
acabou criando um paradigma protestante totalmente diferente. Os anabatistas
argumentariam, com razão, que se tratava de um paradigma que Baltasar Hubmaier
e outros pensadores anabatistas começaram a desenvolver quase um século antes.
Ele poderia ser chamado de “sinergismo evangélico”.
O
arminianismo, embora politicamente reprimido e posteriormente marginalizado no
país de origem, radicou-se e floresceu em solo inglês no fim do século XVI.
Muitos líderes da Igreja da Inglaterra foram simpáticos a ele no início e,
posteriormente, adotaram-no abertamente. Embora Os trinta e nove
artigos de religião da Igreja da Inglaterra incluíssem a afirmação da
predestinação, o arminianismo tornou-se opção permanente da tradição anglicana.
No século XVII, uma era de racionalismo e avivamento na Inglaterra e na Nova
Inglaterra, os arminianos dividiram-se em dois grupos: arminianos de mente e
arminianos de coração. Os primeiros pendiam para o deísmo e a religião natural
e os últimos, para o pietismo e o avivamento. A história desses movimentos será
contada nos capítulos posteriores. Basta dizer que, no cristianismo da era
moderna de língua inglesa, é possível ser arminiano liberal ou arminiano
evangélico. O movimento metodista primitivo, fundado por John e Charles Wesley,
bem como muitos batistas primitivos representavam o segundo tipo de
arminianismo, enquanto os deístas e os pensadores protestantes liberais dos
séculos XVIII e XIX representavam o primeiro. Com esses movimentos, a teologia
arminiana paulatinamente tornou-se parte das grandes tendências do pensamento
protestante na Inglaterra e nos Estados Unidos – para desgosto dos protestantes
reformados mais tradicionais.
Como
vimos, depois da morte dos primeiros reformadores, seus herdeiros ortodoxos e
escolásticos elevaram à importância primordial as questões da exatidão
doutrinária e litúrgica. Alguns críticos diriam que as igrejas nacionais
protestantes magisteriais da Europa e da Grã-Bretanha declinaram até se
tornarem “ortodoxia morta” que crê na regeneração batismal, no clericalismo e
no constantinismo. Essa situação provocou a reação dos ministros das igrejas
estatais chamada pietismo. Entre outras coisas, ela tentava vincular a
justificação à conversão, e a regeneração ao começo de uma vida de santificação
verdadeira. Também censurava a ênfase exagerada à ortodoxia doutrinária e a
indiferença diante da experiência espiritual como sinal autêntico do
cristianismo e criava lemas como: “melhor uma heresia viva do que uma ortodoxia
morta!”. É para a história do pietismo e de sua tentativa de reformar a
teologia protestante nos séculos XVI e XVII que agora dirigiremos nossa
atenção.
Fonte: História
da Teologia Cristã, 465-483
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